sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Ameaçar para que? Queremos todos resolver!


Ontem na Assembléia Geral foram criadas diversas comissões para que todos estivessem sempre igualmente integrados ao movimento. Assim cada comissão hoje, dia 31 de outubro, teve tempo para organizar e planejar suas estratégias. Em seguida, vimos um vídeo com fotos deste ano mostrando a nossa história,o qual foi encaminhado ao MEC através do Brenelli.
Tivemos a presença de representantes de DCE da UFMG, por uma aluna de farmácia, do DCE da UFSJ campus São João Del Rei, por três alunos de Psicologia. Todos elogiaram muito a nossa organização e postura sempre baseados em leis e direitos. Deixaram a opinião de que nossas reivindicações referem-se ao básico, ao mais simples, ao mínimo que se deve ter para uma universidade funcionar, assim como disse Sigisfredo Brenelli. Entretanto, alguns professores do campus Divinópolis não se mostram a favor e continuaram com pressões sem fundamento e ameaças antiéticas, inclusive com ameaças de agressão física. E aqui devemos lembrar que nosso movimento é completamente pacífico, não sendo necessário tal ato.
Em busca de maior embasamento contra ameaças dos docentes, em relação à freqüências e reposição de aulas, procuramos advogados. Como imaginávamos, eles disseram que as ameaças externas são infunddas e ainda nos conduziu a outros órgãos que poderiam resolver nosso problema, como o Ministério Público.
A executiva da UFSJ parece ter usado uma das alunas de São João Del Rei para nos passar algumas informações. Como se precisasse disso. Estamos das 8 horas até depois das 19 horas todos os dias a partir do ínicio da greve reunidos na universidade. Com postura como essa, parece que nos tornamos de difícil acesso, o que não é verdade.
Para finalizar, gostaria de parabenizar o Jornal Magazine pela matéria publicada hoje. Até então parece ter sido o único jornal a contar na integra o motivo da greve e a postura dos dois lados, sendo assim imparcial e não se atrelando a questões políticas.