Ontem na Assembléia Geral foram criadas diversas comissões para que todos estivessem sempre igualmente integrados ao movimento. Assim cada comissão hoje, dia 31 de outubro, teve tempo para organizar e planejar suas estratégias. Em seguida, vimos um vídeo com fotos deste ano mostrando a nossa história,o qual foi encaminhado ao MEC através do Brenelli.
Tivemos a presença de representantes de DCE da UFMG, por uma aluna de farmácia, do DCE da UFSJ campus São João Del Rei, por três alunos de Psicologia. Todos elogiaram muito a nossa organização e postura sempre baseados em leis e direitos. Deixaram a opinião de que nossas reivindicações referem-se ao básico, ao mais simples, ao mínimo que se deve ter para uma universidade funcionar, assim como disse Sigisfredo Brenelli. Entretanto, alguns professores do campus Divinópolis não se mostram a favor e continuaram com pressões sem fundamento e ameaças antiéticas, inclusive com ameaças de agressão física. E aqui devemos lembrar que nosso movimento é completamente pacífico, não sendo necessário tal ato.
Em busca de maior embasamento contra ameaças dos docentes, em relação à freqüências e reposição de aulas, procuramos advogados. Como imaginávamos, eles disseram que as ameaças externas são infunddas e ainda nos conduziu a outros órgãos que poderiam resolver nosso problema, como o Ministério Público.
A executiva da UFSJ parece ter usado uma das alunas de São João Del Rei para nos passar algumas informações. Como se precisasse disso. Estamos das 8 horas até depois das 19 horas todos os dias a partir do ínicio da greve reunidos na universidade. Com postura como essa, parece que nos tornamos de difícil acesso, o que não é verdade.
Para finalizar, gostaria de parabenizar o Jornal Magazine pela matéria publicada hoje. Até então parece ter sido o único jornal a contar na integra o motivo da greve e a postura dos dois lados, sendo assim imparcial e não se atrelando a questões políticas.